sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Tomar posse da promessa do teu Deus

Ao povo de Deus havia sido oferecida a terra prometida. Debaixo da sujeição egípcia o jugo era pesado, até ter filhos varões era proibido. O Pai lembrou-se da aliança que havia estabelecido com Abraão, Isaac e Jacó (Êxodo 2:24) e lhes ofereceu a vitória. Enquanto o Faraó os impedia de sair, eles mantiveram-se firmes na fé. Creram simplesmente no seu Deus. E de praga em praga foram amadurecendo na fé até passarem o mar vermelho. É evidente que nada se passou com esta aparente leveza. Terá havido muita fé, muita oração, muita preocupação, muito temor, muitas lágrimas... terá também havido muito amor, muita união, muita presença de Deus... Também houve a primeira páscoa. Deveriam ter sido tempos gloriosos e temerosos. Esse povo era um povo de vitória, que havia presenciado o poder de Deus, por isso é que o Pai exigia deles uma fé incondicional. Sim, porque Ele havia obrigado o Faraó a deixa-los partir, havia aberto o mar para passarem, havia feito tantas maravilhas, que aparentemente só lhes bastaria obedecer. Mas duvidaram, temeram e se esqueceram do total poder de Deus e por isso se recusaram a tomar posse da terra prometida. Hoje, tal como então, o mesmo Deus, com o mesmo amor e o mesmo poder, quer que tomemos posse da sua promessa. Esta é a opção que nos é colocada hoje. E hoje tomamos posse da promessa de Deus e marchamos na terra prometida, em total vitória. Amén. A Deus toda a glória e honra e louvor.