segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

timidez

No domingo vi, de novo, o que é viver muito acima das possibilidades individuais. Vi o que é viver de acordo com a possibilidades Divinas. Senti a minha timidez. Qual Pedro a afundar-se perante o Mestre todo poderoso. Vi gente a andar sobre as águas. E pensei na pequenez do meu viver quotidiano. Pensei no tamanho da minha fé. Vou ser sincera, quando fui ofuscada pela fé alheia, dela imediatamente me apropriei. E peço que não tenha despertado tarde de mais. Nunca é tarde. Em vez de olhar para as minhas vitórias, olhei, de um modo geral, para as derrotas e faltas de orientação. E analisei a origem das mesmas, que provinha da ausência de orientação Divina. Falta minha por não ter colocado os meus joelhos no chão em adoração ao Pai. E por isso peço perdão. Fui tímida. Ou então, quis ser senhora do meu destino e fui senhora das minhas derrotas. Não nos deixes Pai ter medo de tomar posse da terra prometida. Ajuda-nos, a todos, a não sermos tímidos. Ajuda-nos a confiar totalmente no nome de Cristo e a descansar em Ti. Ajuda-nos a ser como a mulher do "fluxo de sangue", que sabia que se tão somente tocasse nas vestes de Cristo seria curada (Mateus 5:25-34) e foi. Louvado e engrandecido seja o teu nome. Amén. “Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre” Salmos 125:1

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