promessa Divina

Em Números 14 é relatado o episódio em que o povo, perante o medo de alguns dos espias, se atemoriza, e se recusa a tomar posse da promessa Divina. A vontade do Deus vivo de Israel era a de lhes dar, para além da liberdade, a terra que mana leite e mel. Essa era a vontade/promessa que os fez sair do Egipto e os levou a atravessar o deserto. Nessa curta travessia o Deus vivo já havia aberto o mar, já havia provido a alimentação do povo, já havia dado água, enfim Deus estava muito presente nas suas vidas. No entanto, e perante uma qualquer adversidade, eles vacilavam, temiam, desobedeciam e pecavam. Caleb e Josué foram os únicos espias que não temeram os amalequitas, os heteus, os jebuseus, os amorreus, e os cananeus, porque não confiaram nas suas forças, mas no Deus vivo, e esta é a chave para uma vida de vitória em Cristo. Quando o povo se apercebeu das consequências da sua falta de fé, recuou e quis voltar à terra prometida e lutar contra aqueles povos. Mas aí já era tarde demais e Deus já se havia afastado deles. Mesmo assim, sem a arca da aliança, nem a presença de Moisés, implementaram um plano perdedor, que era o de lutar contra os amalequitas, os heteus, os jebuseus, os amorreus e os cananeus, sem a presença do Deus vivo. Sempre que empreende um plano desses é evidente que o resultado é a derrota. Números 14:44-45 ” Contudo, temerariamente, tentaram subir ao cume do monte; mas a arca da aliança do SENHOR e Moisés não se apartaram do meio do arraial. Então desceram os amalequitas e os cananeus, que habitavam na montanha, e os feriram, derrotando-os até Horma”. Que a travessia do deserto por parte do povo de Deus nos ajude a andar conforme a vontade do Deus vivo e não temer, porque é Ele quem diz. Isaías 44:8 “Não vos assombreis, nem temais; porventura desde então não vo-lo fiz ouvir, e não vo-lo anunciei? Porque vós sois as minhas testemunhas. Porventura há outro Deus fora de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça.” A Deus toda a glória.