terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Entre eles abundava o amor

Paulo dá graças a Deus por todas as vezes que se lembra dos filipenses (Filip. 1:3). Essa é uma declaração da profundidade do amor e preocupação que os une. Os filipenses são povo de Deus e como tal fazem bem aos que com eles privam. De acordo com o que o apóstolo nos diz, os filipenses, seriam cooperadoras do evangelho e participantes da sua graça, tanto nas prisões como na defesa e confirmação do evangelho. Entre eles abundava o amor. Eram ternos e compassivos. Paulo, que anunciava a Cristo, contava com as orações dos filipenses(Filip. 1:19). Dependia totalmente de Cristo e do amor dos seus irmãos, porque para ele “[...] viver é Cristo e morrer é ganho” (Filip. 1:21). Ele com os filipenses alcançou grande realização enquanto apóstolo. Eles eram a sua alegria e coroa. Esta é uma das cartas mais ternurentas de Paulo. Sempre igual a si próprio, sem deixar de usar uma linguagem clara e por vezes cortante, declara diversas vezes o enorme amor que o prende a esses irmãos macedónios, de Filipos. Esse amor que os uniu até hoje deverá ser multiplicado e desenvolvido nas nossas igrejas. No entanto mil questões se levantam: será que amamos os nossos líderes e será que eles pensam em nós ou oram por nós? Se oram por nós, oram com a ternura e preocupação de Paulo? Será que nós nos preocupamos o suficiente com a vida dos lideres? Será que eles têm o suficiente para viver? Amamo-nos uns aos outros tal como Paulo amava aos filipenses e eles o amavam de volta? Que a carta aos filipenses nos ajude a crescer enquanto cristãos.