terça-feira, 2 de outubro de 2007

O cartão

De há uns tempos para cá parece que têm vindo a ser postos em causa alguns fundamentos da sociabilidade. São colocadas questões estridentemente veladas: “És amiga de quem?, conheces o Sr. tal? Quem é que te pode ajudar? etc...” Por momentos hesitei... Não perdi o rumo, hesitei, não questionei, hesitei... E por essa hesitação peço perdão. Tem graça que o primeiro local em que me foi solicitado um cartão de influencias foi em tua casa. De repente as pessoas que me eram queridas e de quem eu era querida desapareceram... Para onde foram? Então houve alguém que me quis banir. Depois o cartão passou a ser solicitado noutros sítios. Sítios onde era normal a sua apresentação. Talvez por estar mais sensível isso afectou-me... Mas não devia... Porque não é nos homens que nos devemos firmar. Lembrei-me das vitórias por ti oferecidas. Vitórias insofismáveis. Veio-me à mente Prov. 3:5. Lembrei-me da leitura de hoje, Habacuque 2, lembrei-me de Ti e peço perdão. Tu ó Deus podes todas as coisas, a ti seja dada toda a honra e glória e louvor. Daí as vitórias, daí a resistência, daí o perdão, daí o imenso amor.

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